CREDITOS: SINDICATORURAL DE PRIMAVERADO LESTE/ TV APROSOJA

O município de Primavera do Leste se destacou entre as caravanas que participaram da manifestação que aconteceu no sábado (15), em Brasília e contou com representantes de todo país. Mais de 500 primaverenses, lotaram quatro ônibus e 40 camionetes e carros pequenos e com apoio do Sindicato Rural de Primavera do Leste, viajaram rumo a capital do Brasil para demonstrar apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

O grupo de Primavera do Leste foi composto por produtores rurais, representantes da população, representantes da Colônia Russa e representantes indígenas Xavante, que se juntaram aos mais de 100 mil manifestantes em Brasília.

O movimento que ganhou representatividade em todo país teve como principais pautas, a democracia, a liberdade, o voto impresso auditável e o equilíbrio entre os poderes. Para o presidente do Sindicato Rural de Primavera do Leste, Marcos Bravin, “o movimento foi essencial para defesa do direito à propriedade, a defesa e valorização da família e principalmente o apoio à autonomia do nosso Presidente da República. O Governo Bolsonaro trouxe segurança ao Agro, e por isso continuaremos apoiando”, destacou Bravin.

Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), reverberou e garantiu apoio ao Movimento Brasil Verde e Amarelo, desde o início. O Presidente da associação, Fernando Cadore, afirmou que a Aprosoja – MT é uma entidade sem fins políticos, mas defende a democracia, liberdade e especialmente a Constituição Federal. “Baseado nisso, nós da diretoria da Aprosoja-MT, após reunião com todos as nossas lideranças do interior, apoiamos o Movimento para defender os interesses da nossa nação”, ressaltou.

Para o diretor do Sindicato Rural de Primavera do Leste José Nardes, o ato é um momento histórico para Brasil. “Nós conseguimos mostrar a força do agro e defender a democracia em nosso país queremos um Brasil Livre”, frisou Nardes.

Trinta e oito lideranças indígenas da reserva Sangradouro, localizada nos municípios de Poxoréu e General Carneiro, também participaram do movimento. “Bolsonaro nos deu a oportunidade de termos um CNPJ. Hoje podemos dizer que somos produtores rurais”, frisa cacique Gerson Waraiwe, presidente da Cooperativa Indígena Grande Sangradouro (Cooingrandesan). Recentemente os indígenas fizeram a primeira colheita de arroz a iniciativa é fruto do projeto Independência Indígena.

Quem também participou do evento, foi o vereador Renato do Sindicato Rural, que fez questão de frisar a importância do movimento.  “O movimento é um marco na história de nosso pais, onde todos reivindicaram a liberdade de nosso país e autonomia do nosso presidente para que o Brasil possa caminhar”, comentou o vereador.

Já para o presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan, a reinvindicações feitas durante a manifestação, representam o desejo do Brasil. “A reivindicação não é apenas do agro, mas de toda a sociedade, queremos que o Brasil melhore, que parem a intervenção de poderes, e deixe nosso presidente administrar o país da forma como ele vem administrando”.

Durante o discurso, o presidente Jair Bolsonaro defendeu o agronegócio, destacando que foi o setor que segurou a economia durante a pandemia. “E o Brasil se manteve em pé em grande parte graças ao homem do campo, que não parou. Graças aos caminhoneiros que não deixaram de transportar os nossos bens para os 4 cantos do Brasil, bem como para os portos. Porque o nosso agro, além de alimentar 200 milhões de brasileiros, alimenta mais de 1 bilhão de seres pelo mundo todo. O nosso agro irá muito mais longe”, finalizou o presidente da república.